sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

É Natal e eu estou sozinho, curtindo um som e vendo alguns programas na Tv.
Acabo de ver uma entrevista genial, na GloboNews, de uma atriz também genial chamada Dina Sfat à Marília Gabriela, dizendo coisas geniais, na época em que atrizes tinham coisas para falar e expressar e não apenas para mostrar, como ocorre hoje, com raras excessões.
È pena que ela se foi cedo, no auge da sua criatividade, quando tinha muito ainda para nos dar. Na mesma emissora desfilaram outros gênios como os compositores e pianistas brasileiros Villa Lobos e Tom Jobim, conhecidos em todo o mundo, o pianista e cantor Nat King Cole, que me levou às lágrimas, com sua voz maravilhosa, nos anos sessenta,no maracanãzinho.
O que dói nessa história toda é que todos esses gênios que tanto nos alegraram e deixaram uma obra inestimável para a humanidade foram vítimas de uma mesma doença : o câncer, provocado pelo mesmo inimigo comum, o tabaco, seja pelo cigarro ou charuto, que teimavam em usar.
Nat King Cole até achava que o cigarro fazia bem à sua voz e por isso fumava três maços por dia.
Dina Sfat tentou se livrar dele várias vezes e até conseguiu mas não se livrou do seu efeito,o câncer, que a levou, no auge da sua vida, como muitos outros fumantes.

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